O principal executivo da Apple, Tim Cook, disse nesta semana que a empresa pratica “os menores preços possíveis” em iPhones, outros eletrônicos e serviços da marca. A declaração foi dada à publicação alemã Stern acompanhada da observação de que o novo iPhone 11 chegou mais barato que os modelos anteriores: foi anunciado por US$ 699 (R$ 2.878, em conversão direta) contra os US$ 749 (R$ 3.084) do lançamento do iPhone XR em 2018.
No Brasil, mercado que costuma ter os iPhones entre os mais caros do mundo, ainda não há preços definidos para a nova geração. O iPhone 11, o iPhone 11 Pro e o iPhone 11 Pro Max chegarão às lojas em 18 de outubro.
O executivo declarou ainda que a Apple sempre tenta encontrar o preço mais em conta para os seus produtos e que “felizmente, fomos capazes de baixar o preço do iPhone neste ano”. Cook também falou da política de preços da Apple para seus serviços, como é o caso da Apple TV Plus, que estreia em 1º de novembro com planos de assinatura mais em conta do que o da Netflix, tanto no Brasil como nos Estados Unidos e Europa.
Embora a Apple mantenha os preços de lançamento do iPhone em sigilo, há alguns pontos de comparação para ter uma ideia de quanto os aparelhos podem acabar custando no Brasil. O Galaxy S10, por exemplo, estreou no mercado norte-americano pelos mesmos US$ 699 do iPhone 11 e acabou desembarcando no Brasil por R$ 4.999.
Além dos preços do iPhone e de serviços, Cook falou ainda que acredita que a Apple TV Plus tem espaço para fazer sucesso no variado mercado de serviços de streaming. O executivo também defendeu a posição da Apple que é alvo de críticas da pré-candidata democrata à presidência dos Estados Unidos que fala em quebrar monopólios de grandes empresas de tecnologia.
00:00/02:18