Bolsonaristas invadem o Congresso, Supremo e Palácio e destroem o que vê pela frente

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 Após um confronto com a Polícia Militar na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, no domingo, 8 de agosto, bolsonaristas radicais invadiram o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Palácio do Planalto. Paus e pedras eram carregados por aqueles que participavam de atividades antidemocráticas.

foto: Evaristo SA AFP


Bolsonaristas invadiram a área destinada a contê-los no entorno do Congresso Nacional, apesar do uso de spray de pimenta pela Polícia Militar para tentar fazê-lo. Uma viatura da Polícia Legislativa colidiu com o espelho d'água do Congresso, segundo imagens do local.


As janelas dos escritórios do Congresso foram quebradas. Bolsonaristas radicais chegaram ao Salão Verde da Câmara dos Deputados, que serve de porta de entrada para o plenário da Casa.


Em um esforço para impedir o ato antidemocrático, os policiais também usaram bombas de efeito moral. A Polícia Militar ainda não havia abordado a invasão até a atualização mais recente da publicação.







O presidente Lula assinou decreto de intervenção federal para a proteção do Distrito Federal.


A ação foi tomada em resposta a ataques terroristas de bolsonaristas ao Palácio do Planalto, ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal (STF).


A intervenção está prevista para continuar até 31 de janeiro.


Ricardo Garcia, secretário-executivo do Ministério da Justiça, será o interveniente.


O decreto, que Lula leu em voz alta, afirma que o objetivo da intervenção é acabar com a grave violação da ordem pública no Distrito Federal do Estado, caracterizada por atos violentos e invasões de prédios públicos.

foto: redes socias


"Punição exemplar.".

Em Araraquara, bairro da periferia de São Paulo que Lula visitou no início da manhã para observar os efeitos das fortes chuvas na cidade, ele concedeu entrevista coletiva para discutir o decreto.


Os terroristas responsáveis ​​pelo atentado à democracia neste domingo devem receber "punição exemplar", segundo Lula.


O presidente acrescentou: "Se um membro do governo federal cometeu uma omissão que possibilitou isso, ele também será punido.

Segundo Marcelo Lins, prédios públicos foram danificados com muito mais frequência do que nos Estados Unidos.


Além disso, Lula alegou que as forças de segurança do Distrito Federal exibiram "incompetência, má-fé ou dolo".


"Eu diria que os responsáveis ​​pela manutenção da segurança pública no DF agiram com incompetência, dolo ou má-fé. Já aconteceu antes. A polícia está orientando as pessoas na caminhada até a Praça dos Três Poderes, como vocês podem ver no as fotos, disse o presidente.


Lula concluiu: “A sociedade brasileira não confia nesses policiais, então eles devem ser punidos e não poderão trabalhar para a corporação”.

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